terça-feira, 27 de novembro de 2012

Trocando as bolinhas

Nossas degustações começaram antes de entrarmos propriamente no Vale dos Vinhedos. Ainda na rodovia, já se vê a entrada da Chandon. Quero confessar que nunca achei que realmente fosse uma espécie de filial da Moet et Chandon no Brasil. Pois realmente é. A Chandon brasileira está aqui há quase 40 anos. E é diretamente ligada à França. Como eu não achei que fosse.



Por isso é que essa entrada sempre passou despercebida. Mas tudo mudou em maio, quando fomos à França e na visita à Moet et Chandon, alguém pergunta se existe relação entre as duas e a resposta é sim. Eu olhei fixamente para o guia francês que falava português com sotaque francês e baiano (!) sem acreditar.



Então, é sim, sim, sim. A Chandon daqui nasceu na França. E hoje é a líder nos espumantes naturais de luxo no país.



Resolvemos, então, provar a versão brasileira da Chandon. Degustamos desde as mais vendidas até o top da linha, o Excellence, que é realmente é sensacional.



Evidentemente que a bebida de Epernay tem mais bolhinhas finas e miúdas. Essa perlage se mantém na sua taça até o final da champagne, o que não acontece com o espumante, mas ele tem muito estilo e é uma opção interessante, com sotaque (e terroir) brazuca, para nosso orgulho.





Vinícola Chandon
RSC 470 km 224
entre Garibaldi e Bento Gonçalves - RS

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