Depois de visitarmos os principais pontos turísticos e de deixarmos nossas cartinhas na Casa da Julieta, descobrimos uma delicada feirinha de Natal, onde comemos delícias produzidinhas ali, na hora.
Na cidade que imortalizou a mais bela história de amor, faltaram palavras para descrever o romantismo do lugar. Na verdade, normalmente quando dissemos que faltam palavras, o que falta é ideia mesmo. Que estranho. É um tal de encher o coração e esvaziar a cabeça a paixão, não é?
Os vinhos da área dos arredores da cidade de Verona incluem o vinho branco Soave, o espumante Prosecco e os tintos Valpolicella e Bardolino. Para completar o dia de amor em Verona, tomamos um Valpolicella. Os vinhos Valpolicella estão entre os mais suaves e frutados da Itália. Nunca havia provado e achei aquele exemplar da Cantina di Negrar bem simples, capaz de me provocar menos do que a bela e inesquecível Verona.
Alê, amada!
ResponderExcluirsó eu não sabia dessa delícia de blog??
E o seu avô se chamava Otto? O meu também! Mas era Oton, td mundo chamava de Otto!
beijos, minha querida
Essa casa! Essa praça! Eu estive lá também! Lembro de um café ótimo que eu tomei ali, era manhã de Natal (dia 25) e estávamos praticamente sozinhos caminhando pela cidade. Foi um passeio ótimo, tem muito charme, foi a cidade que mais me marcou (depois de Veneza, é claro) nesse minitour italiano.
ResponderExcluirNaty, amoreca, que bom te ver aqui. Os Ottos são especiais, não são? Meu avô se chamava Otto Theodoro. Beijinhos, amadinha!
ResponderExcluirQuerido Ike, Verona é incrível mesmo. Também achei Veneza mais sensacional ainda, mas, vamos falar sério: tem pouca coisa que se compara com Veneza, né? Hehehe. No próximo post, vou falar um pouquinho do que a gente viu na cidade das mil pontes. Beijinhos e até amanhã!