Nosso próximo hotel na Sicília, Itália, foi um Agriturismo em Piazza Armerina, lugar dos famosos mosaicos e de um dos mais fantásticos chefs italianos.
Logo, logo, a gente conta. :)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Mais da Sicília: Siracusa
Tínhamos um dia livre na nossa viagem à Sicília, Itália. Quero dizer, um dia sem reserva em hotel algum. A gente quis dar essa pausa e ver para onde o vento nos levava.
Havíamos pensando em visitar Malta, mas mudamos de ideia e nos dirigimos para Siracusa.
Chegamos num domingo à tarde e usamos um guia italiano para nos indicar um hotel lá. O Guia Soste di Ulisse é a reunião dos hotéis, pousadas, restaurantes e vinícolas mais charmosos da Sicília. Logo na mão de quem isso foi parar, né? Claro que selecionamos vários locais por esse guia maravilhoso.
O hotel indicado foi o Caol Ishka (que significa o sono da água, em gaélico, fazendo referência ao rio que passa ao lado), que fica fora da cidade, mas não é longe. É um hotel conceito bem moderno. Bacana mesmo. Isso se você não for muito conservador, claro. Afinal, ele é cheio de design e dessas peças que costumamos ver nas revistas de arquitetura, naquela parte de tendências que a gente sabe que não vai copiar, hehehe.
Achamos um pouco caro pelo que oferece, mas estávamos cansados e loucos para explorar Siracusa. Acabamos ficando lá mesmo.
Pela tarde, fizemos uma visita à cidade, que foi uma das maiores da antiguidade. O lugar mais bacana para conhecer é a parte antiga, a ilha de Ortigia, unida à terra firme por uma ponte. Lá estão o Templo de Minerva (transformado numa igreja como muitos outros templos pagãos), o Templo de Apolo, a Orelha de Dionísio, o teatro grego, o anfiteatro romano e a a Fontana di Arethusa. Nessa fonte, existem as plantas que originam os papirus. Olha, que interessante: é o único lugar fora do Nilo onde elas crescem.
Jantamos no Zafferano Bistrot, que é o restaurante do próprio Hotel Caol, onde estávamos.
A adega dele é super estilosa.
O jantar foi maravilhoso. Pedimos um cardápio de quatro pratos que seriam escolhidos pelo chefe, de acordo com os ingredientes que tivesse em casa e, claro, com a sua vontade. A escolha era se queríamos nosso menu com carne ou peixe. Escolhemos peixe, que combina com a Sicília, o calor e com uma garrafa do testado e aprovado Chardonnay Jalé Cosuman. Aquele terroir incrível da Sicília! Já reservamos uma garrafa para tomar aqui no Brasil.
Não confunda: a outra garrafa na mesa é azeite de oliva!
Como entrada, o chef nos enviou uma especialidade do lugar: uma espécie de linguiça de frutos do mar com pão. Muito gostosa!
O segundo prato era uma massa picantíssima, uau!
O próximo prato era uma delícia feita com peixe-espada, um peixe bastante típico e apreciado na Sicília, com batata e gengibre. Exótico e delicioso.
Para completar, comemos uma sobremesa maravilhosa, feita com - você não vai adivinhar - açafrão! Um bolo macio com creme, frutas vermelhas e esse molho de açafrão. O chef, com certeza, sabe surpreender!
Então, se não se encantou com o estilo moderno e conceito do Hotel Caol, inclua o lugar na sua viagem pela comida maravilhosa! E deixe o chef se inpirar!
Caol Ishka Hotel
Endereço: Via Elorina, 154
Siracusa
Havíamos pensando em visitar Malta, mas mudamos de ideia e nos dirigimos para Siracusa.
Chegamos num domingo à tarde e usamos um guia italiano para nos indicar um hotel lá. O Guia Soste di Ulisse é a reunião dos hotéis, pousadas, restaurantes e vinícolas mais charmosos da Sicília. Logo na mão de quem isso foi parar, né? Claro que selecionamos vários locais por esse guia maravilhoso.
O hotel indicado foi o Caol Ishka (que significa o sono da água, em gaélico, fazendo referência ao rio que passa ao lado), que fica fora da cidade, mas não é longe. É um hotel conceito bem moderno. Bacana mesmo. Isso se você não for muito conservador, claro. Afinal, ele é cheio de design e dessas peças que costumamos ver nas revistas de arquitetura, naquela parte de tendências que a gente sabe que não vai copiar, hehehe.
Achamos um pouco caro pelo que oferece, mas estávamos cansados e loucos para explorar Siracusa. Acabamos ficando lá mesmo.
Pela tarde, fizemos uma visita à cidade, que foi uma das maiores da antiguidade. O lugar mais bacana para conhecer é a parte antiga, a ilha de Ortigia, unida à terra firme por uma ponte. Lá estão o Templo de Minerva (transformado numa igreja como muitos outros templos pagãos), o Templo de Apolo, a Orelha de Dionísio, o teatro grego, o anfiteatro romano e a a Fontana di Arethusa. Nessa fonte, existem as plantas que originam os papirus. Olha, que interessante: é o único lugar fora do Nilo onde elas crescem.
Jantamos no Zafferano Bistrot, que é o restaurante do próprio Hotel Caol, onde estávamos.
A adega dele é super estilosa.
O jantar foi maravilhoso. Pedimos um cardápio de quatro pratos que seriam escolhidos pelo chefe, de acordo com os ingredientes que tivesse em casa e, claro, com a sua vontade. A escolha era se queríamos nosso menu com carne ou peixe. Escolhemos peixe, que combina com a Sicília, o calor e com uma garrafa do testado e aprovado Chardonnay Jalé Cosuman. Aquele terroir incrível da Sicília! Já reservamos uma garrafa para tomar aqui no Brasil.
Não confunda: a outra garrafa na mesa é azeite de oliva!
Como entrada, o chef nos enviou uma especialidade do lugar: uma espécie de linguiça de frutos do mar com pão. Muito gostosa!
O segundo prato era uma massa picantíssima, uau!
O próximo prato era uma delícia feita com peixe-espada, um peixe bastante típico e apreciado na Sicília, com batata e gengibre. Exótico e delicioso.
Para completar, comemos uma sobremesa maravilhosa, feita com - você não vai adivinhar - açafrão! Um bolo macio com creme, frutas vermelhas e esse molho de açafrão. O chef, com certeza, sabe surpreender!
Então, se não se encantou com o estilo moderno e conceito do Hotel Caol, inclua o lugar na sua viagem pela comida maravilhosa! E deixe o chef se inpirar!
Caol Ishka Hotel
Endereço: Via Elorina, 154
Siracusa
domingo, 22 de janeiro de 2012
O padroeiro do vinho
Se no dia de São Vicente o sol brilha, lembra-te de preparar uma grande cuba, porque a vinha dará muitas uvas!
Calendário de Constança, 1504, Padre Cahier (fonte: Saint Vin)
Vamos nos preparar para muitas uvas, porque o dia foi lindo por aqui. Hoje, 22 de janeiro, é o dia de São Vicente, o santo padroeiro do vinho.
Antecipamos nossa comemoração e fizemos um piquenique ontem à tardinha, enquanto a noite caía. Colocamos uma toalha clara na grama do jardim, em frente a uma grande araucária. Então, sentamos na fofura da grama e servimos um lanche simples regado a um refrescante Sunrise Sauvignon Blanc.
O vinho com uma cor amarelo-esverdeada brilhante e aroma frutal cítrico foi perfeito para a noite quente.
Entre os sanduichinhos e os goles de vinho, observamos a chegada das estrelas e desejamos a visita dos vagalumes, acompanhados pelo barulho das cigarras, que prenunciava um dia quente, enquanto o canto cadenciado dos pássaros se despedida do sábado bonito.
Para terminar a nossa noite fora de casa, nosso pedido foi atendido: um vagalume apareceu e pousou na toalha. Ficou lá, como se participasse da ocasião, até que terminamos o lanche, a garrafa chegou ao fim e decidimos entrar.
Mas, não esquecemos de São Vicente. Um gole, é claro, foi para o santo.
Foto: http://www.metrolic.com
Calendário de Constança, 1504, Padre Cahier (fonte: Saint Vin)
Vamos nos preparar para muitas uvas, porque o dia foi lindo por aqui. Hoje, 22 de janeiro, é o dia de São Vicente, o santo padroeiro do vinho.
Antecipamos nossa comemoração e fizemos um piquenique ontem à tardinha, enquanto a noite caía. Colocamos uma toalha clara na grama do jardim, em frente a uma grande araucária. Então, sentamos na fofura da grama e servimos um lanche simples regado a um refrescante Sunrise Sauvignon Blanc.
O vinho com uma cor amarelo-esverdeada brilhante e aroma frutal cítrico foi perfeito para a noite quente.
Entre os sanduichinhos e os goles de vinho, observamos a chegada das estrelas e desejamos a visita dos vagalumes, acompanhados pelo barulho das cigarras, que prenunciava um dia quente, enquanto o canto cadenciado dos pássaros se despedida do sábado bonito.
Para terminar a nossa noite fora de casa, nosso pedido foi atendido: um vagalume apareceu e pousou na toalha. Ficou lá, como se participasse da ocasião, até que terminamos o lanche, a garrafa chegou ao fim e decidimos entrar.
Mas, não esquecemos de São Vicente. Um gole, é claro, foi para o santo.
Foto: http://www.metrolic.com
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Doçura sem açúcar
No Natal, nosso amigo Milton chegou com mais presentes que o Papai Noel. Assim, recebemos com carinho a sua generosidade, que veio dividida em vários pacotes.
Entre eles, uma novidade: o O2, uma bebida leve, frisante e aromática. Doce e sem açúcar.
O Milton nos contou que o O2 é produzido na Argentina, com uvas Torrontés e Semíllon.
O design da garrafa é tão bacana, que não dá para esperar muito para provar. Ou seja, abrimos logo e vimos que na taça o frisante tem cor amarela, com algo de verde.
O aroma é de abacaxi, mas também sentimos o perfume de flores delicadas. O sabor é doce, fácil, sem compromisso.
Milton, você acertou muito no presente, sabia? Ainda mais ainda porque trouxe duas garrafas, hehehe.
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