Depois de um maravilhoso jantar, quando todos os convidados vão embora, é hora de pensar no que fazer com as garrafas que ficam.
Algumas são utilizadas na decoração mesmo, como essa aqui. O vaso de flor improvisado ficou uma gracinha. Adoro colocar orquídeas de outono ou copos de leite. Aliás, colocar copos de leite na garrafa de vinho fica até bem poético.
Assim como essa, existem outras sugestões para o uso das garrafas na decoração.
Coloquei algumas imagens do site Casa e Jardim para que você possa se inspirar.
Eu usei apenas uma garrafa na decoração. E as outras? Vão aumentar o lixão? Bem, quando compro vinhos, independentemente da quantidade, sempre trago uma caixa junto. Ali, vou juntando as garrafas, até completar a caixa ou ficar perto disso.
Conversando com a minha manicure, a Jane, descobri que o genro dela faz vinhos e precisa de garrafas. Pois bem. Guardo todinhas e levo para a Jane. Ele fica feliz da vida. Ela fica feliz da vida. E eu mais ainda. Já pensou amontoar as garrafas no lixão? Existe um lugar melhor para elas: poderão armazenar mais vinho e, mais uma vez, participar da celebração e da festa de mais gente!
Ah, se você não tem a opção de doar, envie para reciclagem.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
O quarteto e o Duetto
Na quarta, reunimos quatro queridas aqui em casa para matar as saudades. O cardápio, definido pela gravidinha da turma, foi massa. Como queríamos passar nosso tempo dessa vez no salão e não na cozinha, encomendamos duas massas: um tagliarini com molho de gorgonzola e tomates secos e um tagliarini filé ao funghi, as especialidades de uma deliciosa casa de massas da cidade.
Claro que nossa futura mamãe ficou no suco. Uma das outras meninas, que sairia mais tarde, preferiu a bebida da balada e tomou uma Smirnoff Ice. Bem, as duas que sobraram renderam-se ao Duetto, vinho bivarietal da Casa Valduga. Como o nome sugere, essa linha de vinhos tintos secos produzida no Vale dos Vinhedos, Rio Grande do Sul, é feita sempre de duas cepas. O Duetto levava Pinot Noir e Shiraz.
A cor desse vinho é linda: na taça, mostra tons vermelhos e violáceos, com aroma de frutas vermelhas, como ameixa, amoras, framboesas e, bem acentuado, o delicioso cassis.
Concordamos, entre risadinhas e dentinhos roxos, que parecia um espumante de ameixa, porque, mesmo sendo leve na estrutura e tendo acidez na medida, revelava uma espécie de gaseificação, fazendo o vinho brincar na boca.
Comemos nossas massinhas e os viciantes bombons de morango da Morangos Silvestres de sobremesa. Ouvimos boas músicas e cantamos outras, depois de algumas taças.
O vinho se harmonizou perfeitamente com as massas e com nosso estado de espírito. Aliás, harmonia é a melhor palavra para definir o encontro desse quarteto, em torno dos cálices do vermelho e borbulhantezinho Duetto.
Claro que nossa futura mamãe ficou no suco. Uma das outras meninas, que sairia mais tarde, preferiu a bebida da balada e tomou uma Smirnoff Ice. Bem, as duas que sobraram renderam-se ao Duetto, vinho bivarietal da Casa Valduga. Como o nome sugere, essa linha de vinhos tintos secos produzida no Vale dos Vinhedos, Rio Grande do Sul, é feita sempre de duas cepas. O Duetto levava Pinot Noir e Shiraz.
A cor desse vinho é linda: na taça, mostra tons vermelhos e violáceos, com aroma de frutas vermelhas, como ameixa, amoras, framboesas e, bem acentuado, o delicioso cassis.
Concordamos, entre risadinhas e dentinhos roxos, que parecia um espumante de ameixa, porque, mesmo sendo leve na estrutura e tendo acidez na medida, revelava uma espécie de gaseificação, fazendo o vinho brincar na boca.
Comemos nossas massinhas e os viciantes bombons de morango da Morangos Silvestres de sobremesa. Ouvimos boas músicas e cantamos outras, depois de algumas taças.
O vinho se harmonizou perfeitamente com as massas e com nosso estado de espírito. Aliás, harmonia é a melhor palavra para definir o encontro desse quarteto, em torno dos cálices do vermelho e borbulhantezinho Duetto.
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